Financiado pelo Fundo Verde para o Clima (GCF), o projeto será executado pela Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo Guiné-Bissau (ADPP Guiné-Bissau) em colaboração com o Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Ação Climática da República da Guiné-Bissau (MABAC). Visa assim melhorar a resiliência climática dos meios de subsistência e a segurança alimentar das populações mais vulneráveis das zonas costeiras de Oio e Cacheu.
Centra-se com forte enfoque nos elevados níveis de vulnerabilidade climática nas comunidades rurais costeiras e a elevada vulnerabilidade do setor agrícola subdesenvolvido e desorganizado; a ausência de conhecimento, capacidade e sistemas de monitorização robustos sobre as alterações climáticas, os seus impactos e as opções de adaptação; e a limitada extensão e adoção de práticas agrícolas e de meios de subsistência resilientes às alterações climáticas.
Há três componentes intrínsecos relevantes: Desenvolvimento da capacidade técnica e institucional do governo e da sociedade civil; Adaptação da gestão da água aos riscos climáticos nas zonas costeiras e a Construção de comunidades agrícolas resilientes ao clima. O projeto dará respostas a estas três problemáticas.
Almeja-se que este projeto impactará um número total de 82.450 beneficiários diretos, das quais 50% serão mulheres e 120.000 beneficiários indiretos, com uma percentagem de 50% mulheres, desagregados por género, incluindo adaptação e questões transversais. Vale a pena mencionar que a percentagem de beneficiários relativamente à população total diretamente relacionada com a população do país será 4,5% e indiretamente serão 6,4%.
Estes 82.450 beneficiários são membros do agregado familiar de 8.500 agricultores que vivem nas 34 comunidades-alvo. E todas as atividades a nível comunitário abrangem estas 34 comunidades e estes 8.500 agregados familiares participantes. APICA GNB é essencialmente um projeto inclusivo e sensível ao género. Por isso foi realizado uma Avaliação de Género e um Plano de Ação de Género com a finalidade de abordar os aspetos de género, bem como para responder às necessidades e prioridades das comunidades.
pequenos agricultores (pelo menos 70% mulheres), membros de 170 Clubes de Agricultores, beneficiarão de parcelas de modelo, parcelas de horticultura comunitária e Capacitação no CRA e CCA.
pessoas (60% são mulheres) nas zonas-alvo serão alcançadas através de atividades de sensibilização e sensibilizarão 1.360 pessoas (1.000 mulheres). Estes 40.000 serão alcançados através de aulas de alfabetização.
jovens (50% mulheres) serão formadas em cursos profissionalizantes da seguinte forma: 115 (agricultura resiliente ao clima) + 115 (práticas pós-colheita) + 70 (criação animal) + 160 (gestão empresarial).
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pequenos agricultores (pelo menos 70% mulheres), membros de 170 Clubes de Agricultores, beneficiarão de parcelas de modelo, parcelas de horticultura comunitária e Capacitação no CRA e CCA.
pessoas (60% são mulheres) nas zonas-alvo serão alcançadas através de atividades de sensibilização e sensibilizarão 1.360 pessoas (1.000 mulheres). Estes 40.000 serão alcançados através de aulas de alfabetização.
jovens (50% mulheres) serão formadas em cursos profissionalizantes da seguinte forma: 115 (agricultura resiliente ao clima) + 115 (práticas pós-colheita) + 70 (criação animal) + 160 (gestão empresarial).
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Nome completo do Projeto:
ADAPTAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NAS ZONAS COSTEIRAS DO NORDESTE DA GUINÉ-BISSAU – APICA GNB
Financiado:
FUNDO VERDE PARA O CLIMA (GCF)
Parceiros:
Observatório do Sahara e Sahel; Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Ação Climática da República da Guiné-Bissau (MABAC)
Localização:
Oio(centro-norte) e Cacheu (noroeste). Abrange as zonas costeiras, estuário e margens dos rios Cacheu e Mansaba, bem como o rio Geba Norte. Terá como alvo aproximadamente 17 comunidades na região de Cacheu e 17 comunidades na região de Oio.
Duração do Projeto:
5 anos.